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30 de junho de 2011

Olá pessoal...

No dia 24 de julho (domingo) das 8:30 as 21:30hs haverá uma palestra sobre “Manejo Nutriticional do Paciente Critico” que será ministrada pelo Dr. Marcio Brunetto.

Segue em anexo o convite.

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DA
ZONA NORTE DA CIDADE DE SÃO PAULO
RUA PEDRO MADUREIRA Nº 322 JARDIM SÃO PAULO
CEP 02044-000 SÃO PAULO – SÃO PAULO
CNPJ. Nº 04.057.579/0001-80

CONVITE

NUTRIÇÃO DE PACIENTES CRÍTICOS

PALESTRANTE: M.V.; PhD; DR. MARCIO BRUNETTO
DATA: 24 – 07 - 2011 ( DOMINGO )
HORÁRIO: INÍCIO: 8 h 30 min
TERMINO: 12 h 30 min
LOCAL: Auditório Padre Luiz Tezza
Rua Henrique Braglia, 197 - Parada Inglesa

GRÁTIS AOS ASSOCIADOS QUITES COM O ANO DE 2010
E ESTUDANTES DE MEDICINA VETERINÁRIA.
NÃO SÓCIOS TAXA DE R$ 30,00 (TRINTA REAIS).
CONFIRMAR PRESENÇA PELO FONE: 3976-1341 OU
CONFIRMAR PELO SITE: WWW.AMVZN.COM.BR
CONTATO COM DR. JOÃO WAGNER

*** VAGAS LIMITADAS ***
ORGANIZAÇÃO: AMVZN
PATROCÍNIO: ROYAL CANIN
APOIO: CRMV - SP e VETIMAGEM

ATENÇÃO! PROGRAME-SE: “CÉLULA TRONCO EM MEDICINA
VETERINÁRIA REALIDADE E PERSPECTIVA - DIA 23 / 08 / 2011”

FONE / FAX: 3976-1341 E-MAIL: AMVZN@AMVZN.COM.BR
ENDEREÇO ELETRÔNICO: WWW.AMVZN.COM.BR

Descaso

Acessem:
http://noticias.uol.com.br/album/110619cachorros_album.jhtm#fotoNav=13


Com 1.800 animais, ONG vira "campo de refugiados" no Rio Grande do Sul

Lucas Azevedo
Especial para o UOL Notícias
Em Caxias do Sul (RS)

Com 1.800 animais, ONG vira "campo de refugiados" no RS

Foto 13 de 13 - No terreno da Sociedade Amigos dos Animais vivem cerca de 1.600 cachorros e 200 gatos que foram abandonados nas ruas de Caxias do Sul (RS). Além do abandono, eles têm uma coisa em comum: foram encontrados em péssimas condições. Na ONG os bichos são tratados - consomem 14 toneladas de ração por mês - e esperam um novo lar Lucas Azevedo/Especial para o UOL
Ao entrar na sede da Soama (Sociedade Amigos dos Animais), a primeira reação do visitante é de espanto. Milhares de olhos se voltam para o portão de acesso e um som de latidos inicia aos poucos, até tomar conta da atmosfera. É neste terreno de 1,5 hectare, afastado do centro da cidade, onde vivem cerca de 1.600 cachorros e 200 gatos abandonados nas ruas de Caxias do Sul (a 125 quilômetros de Porto Alegre), na serra gaúcha.

Não se trata de uma favela de cães, como a chácara ficou conhecida. A Soama está mais para um campo de refugiados, onde centenas de animais, antes abandonados à própria sorte, recebem atenção e esperam por um novo lar. Só em 2010, a instituição recebeu 914 cães e gatos, e conseguiu novos lares a 491 deles.

Há 13 anos a ONG (organização não-governamental) atende os bichos, antes de encaminhá-los à adoção. São todos recolhidos da rua em péssimas condições: alguns atropelados, outros espancados. Na chácara eles são medicados e, a maioria, castrados e identificados por chip.

A organização sobrevive com a dedicação de duas dezenas de voluntários mais assíduos, afirma Natasha Oselame Valenti, 34 anos, diretora de marketing da ONG, e filha de Dinamar Oselame, uma das fundadoras. Com o auxílio deles foi desenvolvida uma grife própria, que comercializa pela internet diversos produtos, como camisetas, chaveiros e chinelos, que ajudam na renda da ONG.

Da prefeitura de Caxias do Sul – que também cede o terreno para a Soama - vem uma verba mensal, que serve para o pagamento de dez funcionários, um veterinário e 14 toneladas de ração por mês. “Descobrimos que existe uma lei federal que afirma que os animais são tutelados pelo Estado. Procuramos o Ministério Público, que fez com que essa lei seja cumprida em Caxias”, conta Natasha, ao se referir ao artigo primeiro do decreto 4.645, de 1934.

Paisagem
A imagem das casinhas de madeira dispostas por toda a extensão do lugar dá um ar de aparente desordem. Mas é puro engano. Cada animal tem dois potes, um para água e outro para comida, e fica amarrado à sua casa, o que delimita o seu espaço. Eles não podem ficar soltos, já que são separados por tamanho, idade, humor e agressividade.

São poucos os ferozes, como um, sem nome, de grande porte, que Bira, um dos tratadores, advertiu: “não chega perto desse aí, não”. Jorge Maciel, o Bira, tem 49 anos e há 12 meses trabalha na Soama. Era restaurador de móveis, até que foi chamado à chácara para realizar um pequeno conserto. “Foi o destino que me trouxe aqui.”

Bira é o “empregador”, o homem que avalia se o novo servente tem condições de trabalhar no cuidado dos bichos. “Esses animais dependem da gente para comer e beber. Por isso esse tipo de trabalho tem que se fazer com alegria e amor.”

Há cerca de um ano Giovane da Silva, 20 anos, ex-ajudante em uma transportadora, passou pela aprovação de Bira. O trabalho na ONG é menos braçal, mas exige muito ânimo: “A gente trabalha até em fim de semana. Mas vale muito a pena. Quando estou de folga, sinto saudade dessa bicharada”, admite o jovem, enquanto caminha pelas centenas de cachorros, repondo os potes de água um a um.

Preconceito
“Por que o vira-lata vale menos? O cachorro adotado é eternamente grato ao seu dono”, afirma Natasha, ao condenar o preconceito da população com os animais com mistura de raças. Ela tem realizado palestras em escolas da cidade para divulgar o trabalho da organização e ensinar a importância de se tratar um animal com respeito. “É difícil fazer o adulto que pensa que bicho é um objeto mudar de idéia. Porém, as crianças são muito mais abertas.”

E é por muitos desses adultos que Natasha é questionada sobre o trabalho que faz. “Tanta criança passando fome na rua, alguns dizem. Então respondo: compaixão é por tudo e por todos.”

Para conhecer mais sobre o trabalho da Soama, acesse o site da ONG

Achados, Perdidos e Abandonados

Achados, Perdidos e Abandonados

Olá pessoal.

Esta página será exclusivas para informações sobre animais perdidos, achados ou abandonados.
Se vc souber de algum caso desse tipo, me avise que colocarei aqui para que outras pessoas tenham acesso tb.


29 de junho de 2011

Adote!

Olá pessoal!

Tem mais uma amiguinha precisando de um lar, carinho, amor e de muita atenção.
Se souberem de alguém que gostaria de adotar um cachorro, mas que vai se comprometer a cuidar bem... entre em contato comigo.

Encontramos essa fêmea na rua, ela é um doce, muito carinhosa, ta um pouco assustada porque deve ter sido judiada na rua, mas merece um novo lar. Ela já é castrada.